D. Januário Torgal, bispo das Forças Armadas, disse ontem que "proibir o preservativo é consentir a morte de muitas pessoas" e que os conselheiros do Papa deveriam ser "mais cultos". D. Januário acrescentou, durante uma visita aos militares em Beja: "Se a Igreja está ao serviço da vida e da saúde, como pode haver polémica?" A discussão em torno do uso do preservativo revela, para o bispo, que "o mundo está cada vez mais inculto".
quinta-feira, 2 de abril de 2009
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