terça-feira, 30 de novembro de 2010

Não haverá vencedores

 Não haverá vencedores

NA FOLHA DE S.PAULO DESTE DOMINGO

TENDÊNCIAS/DEBATES

Não haverá vencedores

MARCELO FREIXO


Pode parecer repetitivo, mas é isso: uma solução para a segurança pública do Rio terá de passar pela garantia dos direitos dos cidadãos da favela


Dezenas de jovens pobres, negros, armados de fuzis, marcham em fuga, pelo meio do mato. Não se trata de uma marcha revolucionária, como a cena poderia sugerir em outro tempo e lugar.
Eles estão com armas nas mãos e as cabeças vazias. Não defendem ideologia. Não disputam o Estado. Não há sequer expectativa de vida.
Só conhecem a barbárie. A maioria não concluiu o ensino fundamental e sabe que vai morrer ou ser presa.
As imagens aéreas na TV, em tempo real, são terríveis: exibem pessoas que tanto podem matar como se tornar cadáveres a qualquer hora. A cena ocorre após a chegada das forças policiais do Estado à Vila Cruzeiro e ao Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro.
O ideal seria uma rendição, mas isso é difícil de acontecer. O risco de um banho de sangue, sim, é real, porque prevalece na segurança pública a lógica da guerra. O Estado cumpre, assim, o seu papel tradicional. Mas, ao final, não costuma haver vencedores.
Esse modelo de enfrentamento não parece eficaz. Prova disso é que, não faz tanto tempo assim, nesta mesma gestão do governo estadual, em 2007, no próprio Complexo do Alemão, a polícia entrou e matou 19. E eis que, agora, a polícia vê a necessidade de entrar na mesma favela de novo.
Tem sido assim no Brasil há tempos. Essa lógica da guerra prevalece no Brasil desde Canudos. E nunca proporcionou segurança de fato. Novas crises virão. E novas mortes. Até quando? Não vai ser um Dia D como esse agora anunciado que vai garantir a paz. Essa analogia à data histórica da 2ª Guerra Mundial não passa de fraude midiática.
Essa crise se explica, em parte, por uma concepção do papel da polícia que envolve o confronto armado com os bandos do varejo das drogas. Isso nunca vai acabar com o tráfico. Este existe em todo lugar, no mundo inteiro. E quem leva drogas e armas às favelas?
É preciso patrulhar a baía de Guanabara, portos, fronteiras, aeroportos clandestinos. O lucrativo negócio das armas e drogas é máfia internacional. Ingenuidade acreditar que confrontos armados nas favelas podem acabar com o crime organizado. Ter a polícia que mais mata e que mais morre no mundo não resolve.
Falta vontade política para valorizar e preparar os policiais para enfrentar o crime onde o crime se organiza -onde há poder e dinheiro. E, na origem da crise, há ainda a desigualdade. É a miséria que se apresenta como pano de fundo no zoom das câmeras de TV. Mas são os homens armados em fuga e o aparato bélico do Estado os protagonistas do impressionante espetáculo, em narrativa estruturada pelo viés maniqueísta da eterna "guerra" entre o bem e o mal.
Como o "inimigo" mora na favela, são seus moradores que sofrem os efeitos colaterais da "guerra", enquanto a crise parece não afetar tanto assim a vida na zona sul, onde a ação da polícia se traduziu no aumento do policiamento preventivo. A violência é desigual.
É preciso construir mais do que só a solução tópica de uma crise episódica. Nem nas UPPs se providenciou ainda algo além da ação policial. Falta saúde, creche, escola, assistência social, lazer.
O poder público não recolhe o lixo nas áreas em que a polícia é instrumento de apartheid. Pode parecer repetitivo, mas é isso: uma solução para a segurança pública terá de passar pela garantia dos direitos básicos dos cidadãos da favela.
Da população das favelas, 99% são pessoas honestas que saem todo dia para trabalhar na fábrica, na rua, na nossa casa, para produzir trabalho, arte e vida. E essa gente -com as suas comunidades tornadas em praças de "guerra"- não consegue exercer sequer o direito de dormir em paz.
Quem dera houvesse, como nas favelas, só 1% de criminosos nos Parlamentos e no Judiciário…


MARCELO FREIXO, professor de história, deputado estadual (PSOL-RJ), é presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

2º Congresso Internacional de Psicologia da Criança e Adolescente


O Projecto Europeu TEMPEST da FMH/UTL e
o Instituto de Psicologia e Ciências da Educação/Universidade Lusíada de Lisboa
estão a organizar o 2º Congresso Internacional de Psicologia da Criança e Adolescente.
O evento vai ter lugar nos dia 6 e7 de Abril na Universidade Lusíada de Lisboa,
com o tema "bem-estar e estilos de vida saudáveis".
 
 

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Conta-me como foi


Agradecemos ampla divulgação do Seminário Final do projecto "de Mulher para Mulher" – Conta-me como foi!

Participe!

Saudações Paritárias,

A REDE Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens


cartaz.jpgSEMINÁRIO FINAL _ conta-me como foi!

Após longos meses de trabalho intensivo, a segunda edição do projecto "de Mulher para Mulher", promovido pela REDE Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens, está na sua recta final.

Deste modo, para encerrar este ciclo de desenvolvimento de competências, de construção de redes informais/formais, de partilha intra e inter-geracional, e de implementação de projectos de intervenção para a mudança, iremos realizar o Seminário Final do dMpM2, no próximo dia 27 de Novembro (sábado), entre as 09h30 e as 18h30, na Casa de Serralves, no Porto.

Este Seminário pretende promover a reflexão em torno da participação das mulheres na tomada de decisão, do desenvolvimento de competências das jovens mulheres, da interculturalidade, do envolvimento de rapazes e homens nas questões da igualdade, e da importância de desenvolver acções positivas e de projectos de intervenção para a mudança.

Este Seminário irá marcar igualmente uma data importante para a REDE: a celebração de 10 anos de existência e activismo!

Participe!

Para mais informações sobre o programa, clique aqui.

As inscrições são gratuitas, mas sujeitas aos lugares disponíveis.

__________________________________________________________________________

Rede Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens

http://redejovensigualdade.org.pt/
http://redejovensigualdade.org.pt/blog/
http://demulherparamulher.redejovensigualdade.org.pt/

Avenida da Boavista, 292, 4º Trás

4050-113 Porto

Telem. 915674526

Telef. 226005225

Calçada da Graça, 18F, Porta 2

1100-266 Lisboa

Telem. 917818727

Telef. 211922305



terça-feira, 23 de novembro de 2010

Eduardo Prado Coelho

Precisa-se de matéria prima para construir um País
Eduardo Prado Coelho - in Público

A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia,
bem como Cavaco, Durão e Guterres.
Agora dizemos que Sócrates não serve.
E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.
Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão
que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.
O problema está em nós. Nós como povo.
Nós como matéria prima de um país.
Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda
sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro.
Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude
mais apreciada do que formar uma família
baseada em valores e respeito aos demais.
Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais
poderão ser vendidos como em outros países, isto é,
pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal
E SE TIRA UM SÓ JORNAL,
DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares
dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa,
omo se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil
para os trabalhos de escola dos filhos... e para eles mesmos.
Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque
conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo,
onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.
Pertenço a um país:
-Onde a falta de pontualidade é um hábito;
-Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.
-Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e, depois,
reclamam do governo por não limpar os esgotos.
-Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.
-Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que
é 'muito chato ter que ler') e não há consciência nem memória
política, histórica nem económica.
-Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis
que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média
e beneficiar alguns.
Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas
podem ser 'compradas', sem se fazer qualquer exame.
-Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços,
ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada
finge que dorme para não lhe dar o lugar.
-Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro
e não para o peão.
-Um país onde fazemos muitas coisas erradas,
mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.
Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates,
melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem
corrompi um guarda de trânsito para não ser multado.
Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português,
apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim,
o que me ajudou a pagar algumas dívidas.
Não. Não. Não. Já basta.
Como 'matéria prima' de um país, temos muitas coisas boas,
mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.

Esses defeitos, essa 'CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA' congénita,
essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui
aé se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana,
mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates,
é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós,
ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte...
Fico triste.
Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje,
o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima
defeituosa que, como povo, somos nós mesmos.
E não poderá fazer nada...
No tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor,
mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a
erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.

Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco,
nem serve Sócrates e nem servirá o que vier.
Qual é a alternativa ?
Prcisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei
com a força e por meio do terror ?
Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa 'outra coisa' não comece
a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados,
ou como queiram, seguiremos igualmente condenados,
igualmente estancados... igualmente abusados !
É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa
a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento
como Nação, então tudo muda...

Não esperemos acender uma vela a todos os santos,
a ver se nos mandam um messias.
Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses
nada poderá fazer.
Está muito claro... Somos nós que temos que mudar.
Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:
Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e,
francamente, somos tolerantes com o fracasso.
É a indústria da desculpa e da estupidez.
Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o responsável,
Não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir)
que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco,
de desentendido.
Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI
QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.

AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.


 


 


 


 


 
 Nota Pessoal: Eu só queria que os  230 deputados pensassem como ESTE SENHOR e PENSADOR.



 
Pois, pois, mas se isso acontecesse teríamos uma DEMOCRACIA sem partidos.



 
Isso mesmo: Democracia sem partidos.  Utopia? Já vi muitas utopias se transformarem em realidades! (i.p)






 


 


 


 


 


 


 



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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Papa Bento XVI admite uso do preservativo

 

O CRIASnotícias de hoje destaca:


Papa Bento XVI admite uso do preservativo para travar a sida

Pela primeira vez na história um Papa admitiu a utilização do preservativo “para reduzir “em certos casos” os riscos de contaminação” do vírus da sida, segundo um livro de entrevistas que será lançado na terça-feira. Excertos foram publicados este sábado no jornal do Vaticano.

Não é uma revolução, mas uma porta entreaberta. Num livro-entrevista que será publicado terça-feira, o Papa Bento XVI mantém que não considera o preservativo “uma solução verdadeira e moral”, mas admite a sua utilização em casos concretos: “Num ou noutro caso, embora seja utilizado para diminuir o risco de contágio, o preservativo pode ser um primeiro passo na direcção de uma sexualidade vivida de outro modo, mais humana.”

A afirmação do Papa surge no livro Luz do Mundo, uma entrevista ao jornalista alemão Peter Seewald, que será publicado na terça-feira em Itália e vários outros países. Dia 2 de Dezembro estara à venda em Portugal (ed. Lucerna/Principia).


Ban Ki-moon: anúncio do Papa sobre preservativos é “pragmático e realista”

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse este domingo em entrevista ao PÚBLICO que o Papa foi “bastante pragmático e realista” ao admitir, pela primeira vez, que os preservativos podem ser usados para evitar a propagação da sida.


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Congresso da EUPHA em Amesterdão

E o nosso representante Nuno Loureiro  após a sua apresentação!
 


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: FESTin - Festival de Cinema Itinerante de Língua Portuguesa - Inscrições abertas

Abertura da inscrição para a segunda edição do FESTin- Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa.
 
 Estamos recebendo Curtas, Médias e Longas, além de documentário ou ficção.
 
A única exigência é que tenha a língua portuguesa representada, para que vá para o processo de seleção.
 
Segue em anexo o banner. 



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domingo, 14 de novembro de 2010

XVIII Encontro da Adolescência

Já esta sexta!

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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A Saúde e o Treino do Bailarino, 20 e 21 Novembro 2010, FMH

 
A Saúde  e o Treino do Bailarino
20 e 21 Novembro 2010
Faculdade de Motricidade Humana
 
 
 
As preocupações com a saúde do bailarino resultam de um elevado número de lesões (80% dos bailarinos profissionais lesiona-se pelo menos uma vez em cada temporada) e um conjunto de problemas identificados, quer de ordem física quer de natureza psicológica. Apesar de as causas para a ocorrência de lesões serem multifactoriais, existe uma predominância dos factores associados ao treino, nomeadamente a fadiga, desequilíbrios musculares, técnica incorrecta, força insuficiente, restrição calórica, etc. Neste seminário serão abordadas questões ligadas à saúde, numa perspectiva de prevenção de lesões, e outras associadas ao treino, no sentido da melhoria da performance e prolongamento da carreira de bailarino.
 
Temas | prevenção de lesões, problemas posturais, desequilíbrios musculares, desenvolvimento de força e flexibilidade, avaliação para diagnóstico e controlo do treino, dispêndio energético e nutrição, hidratação, equilíbrio entre carga e recuperação, periodização do treino
 
 
 
Inscrições   
                     
até 15 Nov.     depois 15 Nov.
60€                  80€ geral
40€                  55€ estudantes
50€                  65€  profissionais da dança
 
Forma de pagamento
Numerário, vale de correio ou cheque
 
A inscrição e pagamento podem ser efectuados no 3º piso da FMH ou enviar por correio para: Luís Xarez | Faculdade de Motricidade Humana | Estrada da Costa, 1495-699 Cruz Quebrada. Os cheques devem ser passados em nome da Faculdade de Motricidade Humana.
 
Informações | lxarez@fmh.utl.pt 
Website | http://www.fmh.utl.pt/saudedobailarino


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sábado, 6 de novembro de 2010

Pós-gradução Teatro Educação e Comunidade - Universidade de Evora

 


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