segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Novos desafios no século 21

 

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Comité de Adolescencia- ALAPE

De Monica Borile (El Bolson):

Estimad@s: seguimos incorporando novedades en la página ,http://www.adolescenciaalape.org/?q=taxonomy/term/11 ,
se han insertado las invitaciones recibidas para el 2010 http://www.adolescenciaalape.org/?q=taxonomy/term/1

domingo, 22 de novembro de 2009

Shaken Baby Syndrome - Prevenção do abuso contra o bebé


O Instituto Zero a Seis traduziu e legendou o vídeo acima relativo a Síndrome do Bebê Sacudido ou Lesão Cerebral Não Acidental.

Uma contribuição à prevenção do abuso contra o bebê.

Elaboramos um Folder e um DVD, em parceria com várias instituições, que foi lançado internacionalmente a partir do evento em São Paulo pelo Dia Mundial de Prevenção do Abuso Infantil, no qual o Zero a Seis representou o Brasil em meio a 125 países e cerca de 800 entidades.

E assim damos continuidade ao nosso esforço por uma infância melhor no Brasil.

Se julgarem pertinente, divulguem aos potenciais multiplicadores.

Acreditamos que esta informação seja fundamental para a prevenção do abuso contra bebês.

www.zeroaseis.org

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Celebrando 20 anos da Convenção sobre os Direitos da Criança

UNICEF:

http://www.unicef.org/brazil/sowc20anosCDC/index.html

Exclusión en salud estudios de caso: Bolivia, El Salvador, Nicaragua, Mexico y Honduras





http://devserver.paho.org/equity/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=13&Itemid=159&gt

".....En este volumen se presenta el resultado de los estudios
realizados entre los años 2003 y 2008 en tres países de la Región de
América Latina -Bolivia, El Salvador y Nicaragua- en dos Estados
subnacionales de México -el Distrito Federal y el Estado de
Guanajuato- y en cuatro Mancomunidades de Municipios de Honduras, con
el objetivo de caracterizar y medir la exclusión en salud.

En dichos estudios se utilizó el marco conceptual y la metodología
propuestos en la Guía Metodológica de Caracterización de la Exclusión
en Salud de OPS/OMS, que contempla un componente cuantitativo y uno
cualitativo. El componente cuantitativo consiste en un estudio
ecológico de corte transversal y el estudio cualitativo consiste en
entrevistas a informantes clave y grupos focales.

Las fuentes de información utilizadas fueron las bases de datos de las
encuestas de hogares que regularmente realizan los países. En el caso
de las Mancomunidades de Honduras y en el Distrito Federal de México,
se realizaron además encuestas de hogares ad-hoc para suplir la falta
de datos de nivel subnacional.

Los resultados muestran que la magnitud y los principales
determinantes de exclusión en salud difieren en cada caso. Sin
embargo, en todos ellos algunos factores externos al sistema de salud
muestran correlación con el fenómeno de la exclusión, señalando la
importancia de los determinantes sociales en el acceso a los servicios
de salud.

La conducta de no búsqueda de servicios de salud (autoexclusión)
resultó un factor importante de exclusión especialmente en Nicaragua y
en las Mancomunidades de Municipios de Honduras. En todos los casos
excepto en Nicaragua, la principal razón para no demandar servicios
fue de tipo económico, lo cual señala la urgente necesidad de generar
mecanismos de protección financiera. En Nicaragua el principal
determinante de autoexclusión es la lejanía de las unidades de salud,
ligada a la retracción del sistema de salud hacia las ciudades. Se
registraron diferencias en la conducta de búsqueda de servicios de
salud entre grupos específicos de la población, especialmente entre
los portadores de enfermedad aguda y crónica, entre ricos y pobres y
entre aquellos que tienen cobertura de un seguro de salud y los que no
la tienen.

La importancia de la fragmentación y la distribución inequitativa de
la red de provisión como determinante de exclusión y de autoexclusión
es otro elemento que surgió con mucha claridad de los análisis
realizados. Este factor es tan importante, que contrarrestó el efecto
protector de tener seguro de salud en el caso de Bolivia y Guanajuato.

La percepción de enfermedad y la demanda por servicios de salud en las
poblaciones de origen indígena que poseen patrones culturales
distintos respecto de la relación salud/enfermedad es un aspecto que
debe explorarse con mayor detalle especialmente en Nicaragua y
Bolivia, donde se encontró que los pueblos originarios y
afrodescendientes demandaban menos servicios de salud que los mestizos
o los europeo-descendientes.
Se encontró que a nivel rural las causas de exclusión afectaron más a
la mujer, tanto por razones económicas como por la posición de la
mujer en el hogar y cómo negocia su derecho al autocuidado y a la
utilización de servicios de salud con la pareja. Esto fue
particularmente claro en el caso de las Mancomunidades de Honduras.
La aplicación del instrumento de caracterización de la exclusión en
salud a nivel subnacional y local aportó información valiosa en
relación a la forma que adquiere el fenómeno de la exclusión en el
nivel local. Ello señala la importancia de profundizar el diagnóstico
más allá de los datos nacionales, especialmente en países con gran
diversidad poblacional y geográfica. ..."


Content:
RESUMEN EJECUTIVO
INTRODUCCIÓN
1. CAPÍTULO Estudios Nacionales de Caracterización de la Exclusión en Salud
1.1. Bolivia
1.2. El Salvador
1.3. Nicaragua
2. CAPÍTULO EstudiosSubnacionales de Caracterización de la Exclusión en Salud
2.1. Distrito Federal, México
2.2. Estado de Guanajuato, México
2.3. Mancomunidades en Honduras: Amfi , Mamuca, Mancorsaric y Solidaridad
3. CAPITULO Análisis Comparado
3.1. Análisis de los indicadores obtenidos en cada caso
3.2. La autoexclusión y razones para la no búsqueda de servicios de salud
3.3. La demanda por servicios de salud
3.4. Medición de la exclusión y sus determinantes
Bibliografía

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Projeto internacional de prevenção de maus tratos contra bebes



Divulgação do Dia Mundial de Prevenção do Abuso Infantil - Dia 19 de Novembro, 2009.

Projeto internacional de prevenção, educação e pesquisa sobre maus tratos contra bebes será lançado em São Paulo no dia 19 de Novembro de 2009, Dia Mundial de Prevenção do Abuso Infantil. O projeto envolve a orientação de pais, educadores, profissionais de saúde, gestores, cuidadores e todos os interessados para a prevenção de maus tratos em bebes. Será distribuí do material educativo para populações de risco e interessados no Brasil, em Portugal e nos países da América Latina.

Trata-se de um projeto inédito, resultado da parceria de diversas entidades:

Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (LAPREV) e Associação V.E.R.A. (São Carlos, SP), Centro de Estudos Integrados da Infância, Adolescência e Saúde (CEIIAS, Rio de Janeiro) Instituto Zero a Seis (São Paulo), Instituto Integral do Jovem (IIJ, Rio Grande do Sul), Grupo Especial de Interesse em Saúde da Criança e do Adolescente da Rede Universitária de Telemedicina (RUTE), Faculdade de Motricidade Humana de Lisboa & Centro da Malária e Doenças Tropicais (Projecto Aventura Social- Portugal) e Hospital Infantil de Westmead (Austrália).

Em comemoração ao aniversário da Convenção dos Direitos da Criança a "Fundação Mundial de Mulheres" (Women´s World Summit Foundantion[1]) http://www.woman.ch/j promove desde 2000, a cada ano, no dia 19 de novembro o DIA MUNDIAL DE PREVENÇÃO DO ABUSO INFANTIL. E neste ano participarão mais de 700 organizações em 125 países.

No Brasil, entre as organizações participantes, encontram-se o Instituto Zero a Seis e o Laboratório de Análise e Prevenção da Violência- LAPREV da Universidade Federal de São Carlos. O objetivo do DIA MUNDIAL DE PREVENÇÃO DO ABUSO INFANTIL é ajudar para que a prevenção do abuso contra as crianças e adolescentes seja uma prioridade internacional. Especificamente esse ano a proposta da campanha é envolver as crianças e adolescentes a participarem do DIA MUNDIAL DE PREVENÇÃO DO ABUSO INFANTIL por meio de atividades criativas e que favoreçam a expressão da opinião desses jovens com o objetivo final de aumentar as possibilidades de uma prevenção mais eficaz.

Para mais informações, ver site http://www.woman.ch/ e http://www.zeroaseis.org/

A transmissão será dia 19, às 11horas do Rio de Janeiro em teleconferencia e pela internet através de http://rute.rnp.br/ e pelo canal da Fiocruz.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Educação sexual nas escolas (2)






Divulgando Uma iniciativa meritória de abordar a educação sexual nas escolas portuguesas...
pelas BOAS Práticas:












A Escola EB 2,3 da Maia vai implementar o projecto de ensino de educação sexual, "de forma imparcial, transmitindo conhecimentos científicos e utilizando termos adequados a cada idade". Esta é uma das ideias transmitidas, em comunicado, pela Associação de Pais e Encarregados de Educação do estabelecimento de ensino, após uma sessão de esclarecimento que juntou a associação, pais, professores e profissionais que vão colaborar no processo de ensino.






Relato das experiências de duas pedagogas no Programa de Educação Afetivo Sexual (PEAS).




Este espaço é seu - PARTICIPE!






CIDADÃOS DO MUNDO




segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Educação sexual nas escolas - noticias


Educação Sexual nas Escolas
UMA ABORDAGEM DIFERENTE DA EDUCAÇÃO SEXUAL – ATRAVÉS DO TEATRO
Peça de teatro no Salão Paroquial da Igreja de Famões
No dia 28 de Outubro,os alunos das turmas do CEF e alguns do 9º ano da Escola 2º e 3º ciclos dos Pombais, assistiram à representação de uma peça subordinada ao tema"Educação Sexual", no âmbito da Saúde Escolar.
Falar de sexo e contraceptivos é importante, mas não com uma visão restritiva e básica: "os adolescentes deviam ter direito à insubordinação para que, finalmente nas escolas – um lugar que acho indispensável para este tipo de conversa -, se possa falar do que é fundamental às relações humanas", afirma.
EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA
Os participantes no II Congresso Internacional de Pedagogia, promovido pela Faculdade de Filosofia (FacFil) da Universidade Católica Portuguesa, defendem que "a educação para a sexualidade deve ser uma temática transversal a diversas disciplinas". (…)
PCP diz que Governo bloqueia a educação sexual nas escolas
A bancada do PCP lamenta que o actual ano lectivo tenha começado sem que as escolas possam concretizar a educação sexual por falta de regulamentação do diploma que a estabeleceu em 2009.
Estas e outras notícias no Blogue Educação Sexual nas Escolas
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CIDADÃOS DO MUNDO
Ethel Feldman