terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Journal of Child and Adolescent Psychology

Journal of Child and Adolescent Psychology

Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente.

 

On line available at:

 

                    http://rpca.ulusiada.pt

 

       Submit manuscripts by e-mail to the Director, Tania Gaspar, tania.gaspar@edu.ulusiada.pt, according to APA proceedings.

        Norms, citations and references standardized to the APA regulations, Publication Manual of the American Psychological  Association (5th ed.), http://www.apa.org/journals/authors/manuscript_check.html

The Journal of Child and Adolescent Psychology is a multidisciplinary scientific journal that aims to publish the results of new research and interventions in psychology and related sciences, in these age groups. It serves as a dissemination vehicle of research and practice on several current subjects of high relevance in the scientific areas related to Child and Adolescent Psychology. It is a forum to meet and discuss experience, ideas and research, fundamental to the professional development of psychologists, teachers, researchers and other professionals, as well as students.


The Journal involves and integrates various approaches and theoretical frameworks, focusing mainly on an ecological and developmental perspective. We seek original articles, review articles, articles of applied research, letters to the editor, comments, and also case studies in the areas of Health Psychology, Clinical, Education, Work and Organizations, Criminal and other disciplines that work with or are involved with child and adolescent
psychosocial development.

 

Assuming itself as a multidisciplinary and interdisciplinary Journal, it promotes diversity, internationality and quality, which is reflected in the acceptance of article topics and approaches associated to different lines of research and intervention.
We receive papers in four languages: Portuguese, Spanish, English and French.
The Journal also envisages work on intervention, if properly justified and evaluated, as well as offers space for summaries of master's thesis and doctoral programs.


To promote and maintain the quality of scientific articles and other contributions, we have a scientific advisory board of national and international researchers who are specialized directly or indirectly in Child and Adolescent Psychology and related areas. The Scientific Council will hold a blind peer review on the submitted papers and give its opinion.


This journal is officially published by the Institute of Psychology and Educational Sciences/Faculty of Humanities and Social Sciences of the Universidade Lusíada in Lisbon. It has a biannual publication, publishing generic issues and, periodically, theme issues.


The Journal of Child and Adolescent Psychology may be purchased by subscription, and will establish an exchange system with a large number of national and international journals.

 

 

 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Du nouveau sur la toile: l'inclusion des enfants et adolescents handicapés

 

HBSC network news:
 
Bonjour amis connectés et intéressés par l'inclusion des enfants et adolescents handicapés, voici deux liens où aller se promener:

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

III Congresso de Psicologia da criança e do adolescente

 

O Instituto de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade Lusíada de Lisboa vem, em nome da Professora Doutora Tania Gaspar, apresentar o III Congresso Internacional de Psicologia da Criança e do Adolescente, que irá decorrer nos dias 28 e 29 de Março de 2012 na Universidade Lusíada de Lisboa.

 

O tema será a Prevenção da Criminalidade e Dependências, e será debatido através de Conferências Internacionais e Nacionais, Mesas, Tertúlia, apresentação de Posters e Workshops.

 

Estão abertas as Propostas de Poster que devem ser submetidas para o tania.gaspar@edu.ulusiada.pt até dia 29 de Fevereiro de 2012, sendo os autores notificados sobre a aceitação até 10 de Março de 2012. Informamos que apenas os posters que forem enviados até ao dia 5 de Fevereiro de 2012, serão colocados nas Actas do Congresso.

 

 

De seguida encontra-se o link to Congresso com o programa final:

 

 http://www.lis.ulusiada.pt/inicio/eventos/3congressointpca/apresentacao.aspx

 

 

Contamos com a sua presença e colaboração na divulgação,

  

Francisca Soares de Albergaria

Comissão Organizadora

III Congresso Internacional de Psicologia da Criança e do Adolescente

 

 

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Aventura Social e Espaço N - Neurociências Saúde e Desenvolvimento de Lisboa


Aventura Social e Espaço N - Neurociências Saúde e Desenvolvimento de Lisboa

Colaboração do Projecto Aventura Social (www.aventurasocial.com)
(Coordenação Profª Drª Margarida Gaspar de Matos)

com o Espaço N Neurociências Saúde e Desenvolvimento de Lisboa

Nas áreas : 1) Atendimento psicoterapêutico com crianças e adolescentes ( 6-21 anos),
2) Formação técnicos de saúde e psicoterapia
3) Supervisão de técnicos de saúde e psicoterapia.

Contactos: Espaço N Neurociências Saúde e Desenvolvimento de Lisboa
(Praça Francisco Sá Carneiro 11, 4ª Dt 1000-160 Lisboa - TEL 21 8408430)

Mais dois doutoramentos em Ciências da Educação- Educação para a Saúde


 
Prof Dr Gina Tomé e Ines Camacho
 
em:
 
 
 
Parabéns em nome de toda a equipa
Felicidades para o futuro que ( esperamos) continue a ser connosco!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Indisciplina na sala de aula: o respeito começa na infância - Sara R. Oliveira | 2012-01-04 - EDUCARE.PT

Indisciplina na sala de aula: o respeito começa na infância
Sara R. Oliveira | 2012-01-04
Educare.pt
A indisciplina nas escolas é um assunto complexo. Os exemplos e as relações interpessoais têm muita importância e há pequenos gestos, como desligar a televisão à hora da refeição, que ajudam a desenvolver competências de autocontrolo.
A indisciplina na sala de aula não é um assunto fácil de abordar. Há casos que ultrapassaram os muros das escolas, tornados públicos e comentados até à exaustão. A comunidade escolar sabe que o tema é delicado. Há mais casos ou menos tolerância para a má educação dentro das escolas? Como lidar com o assunto? O que fazer para que as faltas de respeito não se tornem numa rotina? Os exemplos são importantes, as relações interpessoais devem merecer toda a atenção e o desenvolvimento de competências de autocontrolo e autorregulação na infância pode fazer toda a diferença. (...)

 

Margarida Gaspar de Matos, psicóloga e investigadora da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa, aborda o assunto da indisciplina, em primeiro lugar, pelo lado das relações interpessoais. Os exemplos são muito importantes. "Quando os adultos estabelecem uma cultura onde o mais forte é o mais grosseiro e o mais rude, e onde o que grita mais alto é o que aparenta mais poder... enquanto modelos destes cenários abundarem em circuitos públicos, entre adultos, aí começa a ser difícil convencer os jovens a fazer de outro modo", observa.

Tentar copiar o que se vê é uma prática comum e, segundo a investigadora, as relações interpessoais estão a ser modeladas por "exemplos pouco corteses", como telenovelas, séries televisivas, videojogos, relações entre políticos. "E este modelo social é passado aos jovens que o adotam como um modo de relação." Uma realidade que poderia ser repensada. "Esta descortesia e desrespeito pela afabilidade nas relações interpessoais não é apanágio da juventude: os jovens espreitam-na em casa, entre professores, na televisão, na rua, nas lojas e apreendem o 'estilo', depois, muitas vezes, quando o usam não tomam a devida distância face aos contextos", acrescenta.

Segundo Margarida Gaspar de Matos, as pessoas estão mais exigentes nas situações de indisciplina e de bullying nas escolas, mas só ficam assustadas porque, na sua opinião, nem sempre o mediatismo dado aos casos tem sido a estratégia mais adequada para lidar com essas questões. Agressões a professores, indisciplina, má educação na sala de aula são fenómenos diferentes entre si e diferentes do bullying. "A indisciplina está muito associada, por um lado, ao insucesso escolar, ao desinteresse pela escola e à falta de expectativas de futuro e face ao papel da escola e da aprendizagem/escolaridade nesse futuro", refere. A "tremenda desvalorização do papel do professor" é também um aspeto a ter em conta.

A legislação existe, o problema tem sido a sua concretização. "Em várias questões educativas, as coisas são implementadas sem haver um estudo de necessidade e de viabilidade; as coisas mudam sem serem avaliadas e sem terem tido tempo de dar frutos, e professores e alunos andam confusos com tanta entropia." E a confusão desmotiva. "Uns professores desmotivam, outros adoecem, outros nem ligam, outros afligem-se de mais. E os alunos, uns lá se vão aguentando, mas muitos não desenvolvem as suas qualidades pessoais e académicas, outros entram em trajetórias alternativas, desviantes e antiescola ou, pelo menos, antiaulas". Em seu entender, faz falta uma cultura de coesão social e de equidade na diferença e uma competência de regulação das relações interpessoais com normas de cortesia. "Se os adultos fizerem isso, as crianças vão aprender mais depressa do que se forem violentamente admoestadas", comenta.
(...).